Guia de Maria Aparecida

Maria Aparecida
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Passeio turístico

O Teatro Amazonas é um dos mais importantes teatros do Brasil e o principal cartão-postal da cidade de Manaus. Localizado no Largo de São Sebastião, no Centro Histórico, foi inaugurado em 1896 para atender ao desejo da elite amazonense da época, que idealizava a cidade à altura dos grandes centros culturais.
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Teatro Amazonas
Largo de São Sebastião
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O Teatro Amazonas é um dos mais importantes teatros do Brasil e o principal cartão-postal da cidade de Manaus. Localizado no Largo de São Sebastião, no Centro Histórico, foi inaugurado em 1896 para atender ao desejo da elite amazonense da época, que idealizava a cidade à altura dos grandes centros culturais.
O Porão era um anexo do restaurante que nunca chegou a funcionar como restaurante. Através da sugestão do Sr. Luiz Lauschner (pai do Alemão) resolveram aproveitar espaço como bar temático. Garçons vestidos a caráter, música e comida alemã fazem parte desta história que começou por acaso no dia internacional do Rock, descoberto posteriormente pelo Alemão em seus momentos raros de leitura no Manual dos curiosos, o Porão do Alemão foi aberto exatamente, sem nenhuma intenção no dia 13 de julho de 1998. Porém, por não haver acervo Alemão suficiente para se tocar todos os dias, passaram a incluir a MPB no restaurante-bar Porão do Alemão. Foram aproximadamente quatro meses com esse estilo e com poucos clientes, mas foi a partir daí que surgiu, finalmente, a linha de trabalho que hoje é sucesso copiado por muitos. Outro grande colaborador para o sucesso do bar foi Cezar Dantas que divulgou o local entre seus amigos com destaques na sociedade de Manaus. O toque final, para consolidação da vertente Rock, foi dado por dois grandes amigos que são clientes ouro: Roberto Wagner - o nosso Belo – com seu rico conhecimento em música, especialmente bandas de Rock, incendiando o salão do bar com suas sequências musicais; e Antônio Cezar Wallace da Silva – nosso Portuga – que trouxe entre outros, uma bebida pouco conhecida pelos frequentadores na época, o Jack Daniel’s e a Wodka Kadov. Mas nada disto teria acontecido se Edi Marques Pimentel (gerente), não tivesse dito pro Alemão que o Porão tinha que assumir a identidade do Rock e se isso não fosse feito o bar teria vida curta. E graças a ele, o Alemão resolveu impor a vontade da maioria e assumir o comando do que hoje se tornou o melhor e mais conceituado bar de rock de Manaus.
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Porão do Alemão
1986 Tv. Ponta Negra
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O Porão era um anexo do restaurante que nunca chegou a funcionar como restaurante. Através da sugestão do Sr. Luiz Lauschner (pai do Alemão) resolveram aproveitar espaço como bar temático. Garçons vestidos a caráter, música e comida alemã fazem parte desta história que começou por acaso no dia internacional do Rock, descoberto posteriormente pelo Alemão em seus momentos raros de leitura no Manual dos curiosos, o Porão do Alemão foi aberto exatamente, sem nenhuma intenção no dia 13 de julho de 1998. Porém, por não haver acervo Alemão suficiente para se tocar todos os dias, passaram a incluir a MPB no restaurante-bar Porão do Alemão. Foram aproximadamente quatro meses com esse estilo e com poucos clientes, mas foi a partir daí que surgiu, finalmente, a linha de trabalho que hoje é sucesso copiado por muitos. Outro grande colaborador para o sucesso do bar foi Cezar Dantas que divulgou o local entre seus amigos com destaques na sociedade de Manaus. O toque final, para consolidação da vertente Rock, foi dado por dois grandes amigos que são clientes ouro: Roberto Wagner - o nosso Belo – com seu rico conhecimento em música, especialmente bandas de Rock, incendiando o salão do bar com suas sequências musicais; e Antônio Cezar Wallace da Silva – nosso Portuga – que trouxe entre outros, uma bebida pouco conhecida pelos frequentadores na época, o Jack Daniel’s e a Wodka Kadov. Mas nada disto teria acontecido se Edi Marques Pimentel (gerente), não tivesse dito pro Alemão que o Porão tinha que assumir a identidade do Rock e se isso não fosse feito o bar teria vida curta. E graças a ele, o Alemão resolveu impor a vontade da maioria e assumir o comando do que hoje se tornou o melhor e mais conceituado bar de rock de Manaus.
O Jardim Botânico de Manaus – Adolpho Ducke é um jardim botânico brasileiro, localizado na cidade de Manaus, no estado do Amazonas. Criado em homenagem ao botânico Adolpho Ducke, é considerado o maior fragmento de floresta preservada dentro de área urbana do Brasil, o jardim botânico possui 5 km² distribuídos em uma faixa de 500 metros de largura por 6 km de comprimento ao longo da borda sul e 4 km ao longo da borda oeste da Reserva Florestal Adolpho Ducke.[1] Está localizado no bairro Cidade de Deus, na zona norte da cidade de Manaus. O local oferece contato direto com a natureza e atrai turistas de diversos lugares do mundo.[2] Fundado em 24 de outubro de 2000, é administrado por meio de uma parceria entre o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), a Prefeitura de Manaus e o Museu da Amazônia (Musa), com o objetivo de buscar alternativas para conter o avanço da ocupação desordenada - invasões - nas zonas norte e leste de Manaus, e proteger as florestas da região.[3] No jardim, também se encontra o Museu da Amazônia (Musa). É uma estrutura instalada na reserva em 2009 e ocupa 1% da área total do local. Juntamente com o Musa, funciona o Jardim Botânico, construído no ano de 2000, que ocupa 5% de toda a reserva. O Jardim Botânico de Manaus possui 5 km², distribuídos em uma faixa de 500 metros de largura por 6 km de comprimento ao longo da borda sul e 4 km ao longo da borda oeste da Reserva Florestal Adolpho Ducke
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Jardín Botánico de Manaus - MUSA
6305 Av. Margarita
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O Jardim Botânico de Manaus – Adolpho Ducke é um jardim botânico brasileiro, localizado na cidade de Manaus, no estado do Amazonas. Criado em homenagem ao botânico Adolpho Ducke, é considerado o maior fragmento de floresta preservada dentro de área urbana do Brasil, o jardim botânico possui 5 km² distribuídos em uma faixa de 500 metros de largura por 6 km de comprimento ao longo da borda sul e 4 km ao longo da borda oeste da Reserva Florestal Adolpho Ducke.[1] Está localizado no bairro Cidade de Deus, na zona norte da cidade de Manaus. O local oferece contato direto com a natureza e atrai turistas de diversos lugares do mundo.[2] Fundado em 24 de outubro de 2000, é administrado por meio de uma parceria entre o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), a Prefeitura de Manaus e o Museu da Amazônia (Musa), com o objetivo de buscar alternativas para conter o avanço da ocupação desordenada - invasões - nas zonas norte e leste de Manaus, e proteger as florestas da região.[3] No jardim, também se encontra o Museu da Amazônia (Musa). É uma estrutura instalada na reserva em 2009 e ocupa 1% da área total do local. Juntamente com o Musa, funciona o Jardim Botânico, construído no ano de 2000, que ocupa 5% de toda a reserva. O Jardim Botânico de Manaus possui 5 km², distribuídos em uma faixa de 500 metros de largura por 6 km de comprimento ao longo da borda sul e 4 km ao longo da borda oeste da Reserva Florestal Adolpho Ducke
O Porto de Manaus é um porto fluvial brasileiro localizado no município de Manaus, capital do estado do Amazonas. Considerado o maior porto flutuante do mundo,[2] atende aos estados do Amazonas, Roraima, Rondônia, Acre e áreas do norte do Mato Grosso. Foi projetado por ingleses e inaugurado em 1907, quando a cidade vivia o auge do ciclo da borracha. Atualmente, é administrado pelo Governo do Estado do Amazonas.[3] Localizado à margem esquerda do rio Negro distante, 13 km da confluência com o rio Solimões, o Porto de Manaus constitui a principal entrada para o estado do Amazonas. Sua estrutura permite receber vários navios de qualquer tamanho, mesmo durante as grandes vazantes. O cais flutuante compõe-se de duas partes distintas: a primeira em forma de um T, serve para a atracação de navios de cabotagem. A segunda parte é o trapiche que liga as balsas flutuantes à ponte móvel.[4] Além de servir para embarque e desembarque de passageiros e mercadorias que vão e vem das cidades do interior do estado, recebe grandes transatlânticos com turistas de várias partes do mundo. Também desembarca produtos destinados ao Pólo Industrial de Manaus, assim como serve de embarque para produtos fabricados na cidade e que se destinam a várias partes do Brasil e do mundo
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Puerto de Manaus
25 R. Taqueirinha
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O Porto de Manaus é um porto fluvial brasileiro localizado no município de Manaus, capital do estado do Amazonas. Considerado o maior porto flutuante do mundo,[2] atende aos estados do Amazonas, Roraima, Rondônia, Acre e áreas do norte do Mato Grosso. Foi projetado por ingleses e inaugurado em 1907, quando a cidade vivia o auge do ciclo da borracha. Atualmente, é administrado pelo Governo do Estado do Amazonas.[3] Localizado à margem esquerda do rio Negro distante, 13 km da confluência com o rio Solimões, o Porto de Manaus constitui a principal entrada para o estado do Amazonas. Sua estrutura permite receber vários navios de qualquer tamanho, mesmo durante as grandes vazantes. O cais flutuante compõe-se de duas partes distintas: a primeira em forma de um T, serve para a atracação de navios de cabotagem. A segunda parte é o trapiche que liga as balsas flutuantes à ponte móvel.[4] Além de servir para embarque e desembarque de passageiros e mercadorias que vão e vem das cidades do interior do estado, recebe grandes transatlânticos com turistas de várias partes do mundo. Também desembarca produtos destinados ao Pólo Industrial de Manaus, assim como serve de embarque para produtos fabricados na cidade e que se destinam a várias partes do Brasil e do mundo

Cena gastronômica

Ponta Negra é um bairro do município brasileiro de Manaus, capital do estado do Amazonas. Localizado na Zona Oeste da cidade, o bairro usufrui de um dos melhores IDHs da cidade de Manaus, possuindo um IDH de 0,930.
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Shopping Ponta Negra
5705 Av. Coronel Teixeira
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Ponta Negra é um bairro do município brasileiro de Manaus, capital do estado do Amazonas. Localizado na Zona Oeste da cidade, o bairro usufrui de um dos melhores IDHs da cidade de Manaus, possuindo um IDH de 0,930.
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Manauara Shopping
1300 Av. Mário Ypiranga
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O Mercado Municipal Adolpho Lisboa, mais conhecido como Mercadão, está localizado às margens do rio Negro, no Centro da cidade de Manaus, capital do Estado do Amazonas. Construído durante o ciclo da borracha com material importado da Europa, sua estrutura em ferro fundido foi projetada pelo engenheiro francês Gustave Eiffel, o mesmo que projetou e deu seu nome à famosa Torre Eiffel. Com mais de 135 anos de história, foi inaugurado em 15 de julho de 1883, sendo um dos mais importantes espaços de comercialização de produtos e alimentos típicos da Amazônia, em função da variedade de espécies de peixes de água doce, artesanatos, frutas, legumes e especiarias, atraindo a atenção e a curiosidade de quem o visita.
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Mercado Adolpho Lisboa
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O Mercado Municipal Adolpho Lisboa, mais conhecido como Mercadão, está localizado às margens do rio Negro, no Centro da cidade de Manaus, capital do Estado do Amazonas. Construído durante o ciclo da borracha com material importado da Europa, sua estrutura em ferro fundido foi projetada pelo engenheiro francês Gustave Eiffel, o mesmo que projetou e deu seu nome à famosa Torre Eiffel. Com mais de 135 anos de história, foi inaugurado em 15 de julho de 1883, sendo um dos mais importantes espaços de comercialização de produtos e alimentos típicos da Amazônia, em função da variedade de espécies de peixes de água doce, artesanatos, frutas, legumes e especiarias, atraindo a atenção e a curiosidade de quem o visita.

Bairros

Ponta Negra é um bairro do município brasileiro de Manaus, capital do estado do Amazonas. Localizado na Zona Oeste da cidade, o bairro usufrui de um dos melhores IDHs da cidade de Manaus, possuindo um IDH de 0,930
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Ponta Negra
949 Av. Coronel Teixeira
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Ponta Negra é um bairro do município brasileiro de Manaus, capital do estado do Amazonas. Localizado na Zona Oeste da cidade, o bairro usufrui de um dos melhores IDHs da cidade de Manaus, possuindo um IDH de 0,930
O Parque 10 foi criado em 1938, quando um ano antes, em 10 de novembro de 1937, o presidente Getúlio Vargas havia fechado o Congresso Nacional, instalado o Estado Novo. O endurecimento do regime não impediu que, em Manaus, fosse criado o balneário do Parque 10, estruturado para receber as famílias amazonenses em sua piscina natural, abastecida pelas águas límpidas do igarapé do Mindu, em vasta área verde, com zoológico e um restaurante para a satisfação gastronômica dos freqüentadores. O acesso ao balneário se dava pela rua Recife, que descia do bairro de Adrianópolis, em pista pavimentada de cimento, até o Parque 10. Nas imediações, onde hoje está aberta a Avenida Efigênio Sales, uma vereda, antigamente conhecida por V-8, levava a inúmeras chácaras, todas tendo ao fundo o igarapé do Mindu, formando banhos particulares. O bairro estava nos limites extremos de Manaus e, ao atravessar o igarapé, a floresta predominava em toda sua extensão. O local permaneceu por muito tempo como enorme área de lazer, onde os manauaras se refrescavam dos dias quentes e se esqueciam do mormaço econômico que insistia em medrar no Amazonas. No entanto, a área do Parque 10 sofre todas as conseqüências advindas de nova mudança de regime político, agora com o golpe de Estado de 1964, praticado pelos militares, que resultou na criação da Zona Franca de Manaus e na edificação do conjunto residencial Castelo Branco, para atender a política habitacional do novo governo. Construído pela Cohabam (Companhia Habitacional do Amazonas), com recursos federais, o conjunto é inaugurado em 1969 e começa a receber seus primeiros moradores, que ocupam as casas sem toda a infra-estrutura desejada para moradias. As casas, de um, dois e três quartos, tinham banheiro, cozinha, uma varanda na frente e quintal sem muro. Construídas em área totalmente desmatada, as casas estavam expostas às ventanias e temporais que arrancavam telhados e causavam destruição no conjunto.
Parque 10 de Novembro
O Parque 10 foi criado em 1938, quando um ano antes, em 10 de novembro de 1937, o presidente Getúlio Vargas havia fechado o Congresso Nacional, instalado o Estado Novo. O endurecimento do regime não impediu que, em Manaus, fosse criado o balneário do Parque 10, estruturado para receber as famílias amazonenses em sua piscina natural, abastecida pelas águas límpidas do igarapé do Mindu, em vasta área verde, com zoológico e um restaurante para a satisfação gastronômica dos freqüentadores. O acesso ao balneário se dava pela rua Recife, que descia do bairro de Adrianópolis, em pista pavimentada de cimento, até o Parque 10. Nas imediações, onde hoje está aberta a Avenida Efigênio Sales, uma vereda, antigamente conhecida por V-8, levava a inúmeras chácaras, todas tendo ao fundo o igarapé do Mindu, formando banhos particulares. O bairro estava nos limites extremos de Manaus e, ao atravessar o igarapé, a floresta predominava em toda sua extensão. O local permaneceu por muito tempo como enorme área de lazer, onde os manauaras se refrescavam dos dias quentes e se esqueciam do mormaço econômico que insistia em medrar no Amazonas. No entanto, a área do Parque 10 sofre todas as conseqüências advindas de nova mudança de regime político, agora com o golpe de Estado de 1964, praticado pelos militares, que resultou na criação da Zona Franca de Manaus e na edificação do conjunto residencial Castelo Branco, para atender a política habitacional do novo governo. Construído pela Cohabam (Companhia Habitacional do Amazonas), com recursos federais, o conjunto é inaugurado em 1969 e começa a receber seus primeiros moradores, que ocupam as casas sem toda a infra-estrutura desejada para moradias. As casas, de um, dois e três quartos, tinham banheiro, cozinha, uma varanda na frente e quintal sem muro. Construídas em área totalmente desmatada, as casas estavam expostas às ventanias e temporais que arrancavam telhados e causavam destruição no conjunto.
O Centro Histórico de Manaus, também conhecido como Centro de Manaus, é a região mais antiga e um bairro do município brasileiro de Manaus, capital do estado do Amazonas. Localizado na Zona Sul, é o vigésimo mais populoso, entre os 63 bairros oficiais da cidade.
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Centro
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O Centro Histórico de Manaus, também conhecido como Centro de Manaus, é a região mais antiga e um bairro do município brasileiro de Manaus, capital do estado do Amazonas. Localizado na Zona Sul, é o vigésimo mais populoso, entre os 63 bairros oficiais da cidade.
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664 A Av. Rio Madeira
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